Eduardo Costa
Eduardo Costa
Eduardo Costa
Eduardo Costa
Eduardo Costa
Eduardo Costa
Eduardo Costa
Eduardo Costa
Eduardo Costa
Eduardo Costa
Eduardo Costa
Eduardo Costa
Deus eu quero ver aquela moça bem mais perto de mim
Seus olhos tem um verde bem mais verde do que o verde-capim
Quando eu lhe vejo até pareço um beija-flor de manhã
Sobrevoando os campos pra beijar a doce flor da maçã
Deus por essa moça eu me arrasto feito cobra no chão
Escondo meu veneno e me entrego com amor e paixão
Sem ela eu me perco e fico feito um sabiá sem laranjeira
Sem ela sou um dia de ressaca em dia de segunda-feira
Sem ela sou alguém pela metade
Sou um grito de saudade sufocado e sem razão
Sem ela...
Sem ela eu me sinto uma cidade destruída na maldade
Pela força de um vulcão
Com ela posso ser um colibri
Canarinho ou bem-te-vi preso ou livre mundo a fora
Com ela sou visita inesperada que não tem hora marcada
E nem pressa de ir embora