Escárnio da vida cotidiana

Letra de "Escárnio da vida cotidiana" com Prof. Talvez

[Verso 1]
O norte foi liberado pela sul
Platão? Não! Televisão...
Abaixa a cabeça e continua na manipulação
Toda maquiada como céu azul
Não ria, com a sua vida tão brincando meu irmão
Voltando pra casa na lata cheia de inocente apenas querendo mais um pão
Esse poema você não vai entender
Porque você não foi ensinado a ter um parecer
Ensinado desde pequeno a não se opor ao patrão
Sem um real, de chinelo esperando o perdão
Ah meu deus, perdoa esse pobre João
Nascido pra vida e preso pelo patrão
Mas hoje eu estou radiante como o sol
Patrão me liberou cedo porque rá, meti o migué, né!
Sabe comé, né?
Cala a boca, mulé!
Vai começar o futebol!
-Porra, ah... vai começar o futebol
Ah... vai começar o futebol
Vai começar... porra