[Verso 1]
Quantos mentecaptos capto?
Mais amor dos meus gatos
Panos e álcool, raptos maestros dos sacos
O lucro do tráfico financia ginásios em colégios caros
Mundo fétido, sádico, escritos, cortados como os braços
Sauditas após assaltos, querem amassos, dispensam abraços
Coca nos pratos, prantos e relatos
Alcoolizados beijam postes
Minha arte é o Norte
O peito é forte
Me inspirando na morte
Conhaque Luiz 13 litros
Caboclos conversam comigo
Em alguns momentos tiram do perigo
Em outros me servem de abrigo
Sin City boiar tá fudido
Crack de troco pros mendigos
Por menos ego e mais índigo
[Refrão]
Meg, meu mundo colore
Eu tô assistindo Daria
Enquanto eu ouço Doris
Meg meu mundo colore
Eu tô assistindo Daria
Enquanto eu ouço Doris
Meg meu mundo colore
Eu tô assistindo Daria
Enquanto eu ouço Doris
Meg meu mundo colore
Eu tô assistindo Daria
Enquanto eu ouço Doris
[Verso 2]
Mundo bonito
As hollypoint brincam e eu escuto grito de mais
Um pivete fugitivo achando que o mundo é brincadeira
Então eu frito no improviso
Outro dia que acordei meio de ressaca
E eu nem bebi porra nenhuma
Qual foi desgraça?
A galera não entende que nós não tá de graça
Tem que paga pra escuta
Qual foi da mente desses parsas?
É mais que racha
É mais que kush
Quem dera fosse
O pensamento desses manos que somente se resume a doce
Pensasse como Augusto dos Anjos hoje