Zélia Duncan
Zélia Duncan
Zélia Duncan
Zélia Duncan
Zélia Duncan
Zélia Duncan
Zélia Duncan
Zélia Duncan
Zélia Duncan
Zélia Duncan
Zélia Duncan
Zélia Duncan
Zélia Duncan
Zélia Duncan
Zélia Duncan
Um homem com uma dor
É muito mais elegante
Caminha assim de lado
Como se chegando atrasado
Andasse mais adiante
Carrega o peso da dor
Como se portasse medalhas
Uma coroa, um milhão de dólares
Ou coisa que os valha
Ópios, édens, analgésicos
Não me toquem nessa dor
Ela é tudo que me sobra
Sofrer vai ser a minha última obra
Ela é tudo que me sobra
Viver vai ser a nossa última obra