Quando a turma reunia, alguém sempre pedia
Ai, Dinorah, Dinorah
E o malandro descrevia e logo já se via
É Dinorah, Dinorah
E até que ela chegasse a um motel de classe
Ui, Dinorah, Dinorah
Dava um frio na barriga e pedra, muita briga
Uh, Dinorah, Dinorah
E nos espelhos ela se despe, dança nos olhos uma chacrete
E o pessoal na pior, repete
Mas o verdadeiro fato está dentro do quarto
Ui, Dinorah, Dinorah
Ele abre o seu armário e vê no calendário
É, Dinorah, Dinorah
E se abraça em frente a ela, o terno, o corpo dela
Desenhando na lapela a boca, o beijo dela
Ah, Dinorah, Dinorah