Apocalipse 16
Apocalipse 16
Apocalipse 16
Apocalipse 16
Apocalipse 16 &
Apocalipse 16 & & Adhemar de Campos
Apocalipse 16 &
Apocalipse 16 & Julio de Castro
Apocalipse 16
Apocalipse 16 & Robson Nascimento
Apocalipse 16
Pregador Luo & & Wut Metaphysical & P.Kaer
Apocalipse 16 & Wilson Simoninha & Grödash
Apocalipse 16 & FLG
Apocalipse 16 &
Apocalipse 16
Apocalipse 16
Apocalipse 16 & Templo Soul
Apocalipse 16
Apocalipse 16 & Ao Cubo
Apocalipse 16
Apocalipse 16 & Rodolfo Abrantes
[Intro]
7 Taças, Apocalipse 16
Exorcizando os demônios da sua alma
Botando os vagabundo pra correr
No nome de Jesus e através do seu poder
D'Alma
[Refrão]
A vida dura me deixa cansado
Suporta meu corpo um duro fardo
Altero o futuro e transformo o fato
Alegro minha alma com rap
Com samba, alegro o meu fado
É d'alma desanimar, esmorecer
É d'alma apaixonar ensandecer
É d'alma odiar e ensoberbecer
Vitória e falha vem d'alma
[Verso 1]
Meu coração é como uma pedra mineira, sabão
Em constante mutação
Pedra bruta esculpida em parceria por mim, Deus e os manos do mundão
Pai e mãe deu start, só que as mina e os mano vão terminar a arte final
Até ficar parecida com a pedra fundamental
Aquela que assumo que minha alma paga um pau
É original do ser humano copiar
O caminho da cruz é bom eu também vou por lá
Mas tem uns fatos que são difíceis de aguentar
Tipo tá no carro dirigindo na moral, ouvindo a rima de mil grau do Facção Central
Fulano vem do lado, acelera e te fecha
Aí o tempo fecha, a raiva sobe negão, a hora é essa
Mas calma lá, pra que a pressa
Se ele tá com pressa pra morrer, eu tenho pressa pra viver
Sem terror, tira o pé do acelerador, vrum, vai (sai pra lá, satanás)
Eu cuido do corpo, cuido do recheio, pode até dizer que eu sou um preto feio
Mas minha alma brilha mais que você e seu dinheiro
E pros alheios ou pra aqueles do meu meio
Digo sem receio e sem conflito
Todo espelho que eu olho me diz que eu sou bonito (ha ha)
[Refrão]
A vida dura me deixa cansado
Suporta meu corpo um duro fardo
Altero o futuro, transformo o fato
Alegro minha alma com rap
Com samba, alegro o meu fado
É d'alma desanimar, esmorecer
É d'alma apaixonar, ensandecer
É d'alma odiar e ensoberbecer
Vitória e falha vem d'alma
[Verso 2]
Medo de anoitecer e não amanhecer
Medo de jogar, medo de perder
Do que pensam de você, medo de se mexer, medo de ficar parado
Não tenha medo, você é marginal, mas é alado
Com medo de falar, meu povo tá calado
Inseguro do futuro, eu já fui, mas não vou mais
Sou igual, ou melhor do quem escravizou os avós dos meus pais
Pra cima e avante, sempre operante
Pra não ser presa do fator surpresa, como antes
Do meu primeiro dia de vida até hoje são dois polos distantes
Passei por muito fato inesperado
E sei que nem sempre vou estar preparado
Quem tá perdendo quer xingar, quer bater
Doutrina sua alma pra poder se proteger
Seu próximo pode estar um pouco longe, lá adiante parece ovelha frente a frente é serpente
Cobra come cobra na lei da selva, irmão é janta e filho é banquete, mãe é fêmea e pai é concorrente
Graças a Deus que sou inteligente, nasci gente e não animal
Tenho um sensor chamado alma que me diz o que me é bom e o que me é mau
[Refrão]
A vida dura me deixa cansado
Suporta meu corpo um duro fardo
Altero o futuro, transformo o fato
Alegro minha alma com rap
Com samba, alegro o meu fado
É d'alma desanimar, esmorecer
É d'alma apaixonar ensandecer
É d'alma odiar e ensoberbecer
Vitória e falha vem d'alma
[Verso 3]
Tem mano que é covarde não enfrenta a vida, dorme até tarde (roubam banco) e vai pra trás das grades
Depois morre de saudade da mulher, das intimidades, das crianças, da vizinhança
Baixa de atividade metabólica, vida enfadonha podia ser eufórica
Meu bom Deus, renova entusiasmos
Deixa a vida alegre, diferente do Diabo
Que descontente sempre quer vingança
O errado quer tá certo mas caiu por ganância
Desagradável, só trás repugnância
Até seu despojo me dá nojo
É comum da alma se enojar com gosto azedo ou amargo
Me faz feliz saber que sou amado, e também posso amar
Tenho na língua o poder da vida e da morte na velocidade da palavra
Você decide quem deixa vivo, você decide quem mata
É da hora quando a alma tá legal
O centro cerebral em plena atividade funcional
Repouso geral, bloqueio de negatividade
Aí virou usina de energia, pura eletricidade
Que mantém acesa a cidade chamada alma
Na via central, o mais inusitado labirinto
Bem iluminado, todo morro é bonito
Odiar é um fácil vício, mais amar é um dom difícil
Aprender a controlar o conjunto dá mó satisfação
Semeie na plantação uma alma sensata e obterá da vida cooperação
[Refrão]
A vida dura me deixa cansado
Suporta meu corpo um duro fardo
Altero o futuro, transformo o fato
Alegro minha alma com rap
Com samba, alegro o meu fado
É d'alma desanimar, esmorecer
É d'alma apaixonar ensandecer
É d'alma odiar, ensoberbecer
Vitória e falha vem d'alma
D'alma, d'alma
7 Taças, Apocalipse
D'alma, d'alma
16, 16
É d'alma, d'alma
D’Alma was written by Pregador Luo.
D’Alma was produced by Silveira & Pregador Luo.