Rey (PRT)
Rey (PRT)
Rey (PRT)
Rey (PRT)
Rey (PRT) & DJ Score & Expeão & Birro
Rey (PRT) & DJ Score
Rey (PRT)
Rey (PRT)
Rey (PRT) & Auge
Rey (PRT) &
Rey (PRT) & M7 & Capicua
Rey (PRT)
[Verso 1]
1001 noites no mato concreto
É preciso ser um génio
Para enfrentar este tédio
No caos arquitetónico, desperto o sentido ótico
Elevo o intelecto, cada qual por si próprio
Mano, não é lógico viver a matar o próximo
O ódio do homem destrói-o
Não entendo, quando fala, ofende
Tá visto que o escândalo acorda este povo sonâmbulo
[?] por veneno, caímos no sono
Um sonho de luxúria e conforto
Que a pouco e pouco põe o cérebro morto
Moço, quando o sol nasce, nasce para todos
Mal quando o mal vem, há sempre uns que se fodem
Safam-sе os outros vivemos sem escrúpulos
Como loucos еm busca dos lucros
Putos enviados para a guerra
São usados como escudos
Mendigos procuram sustento no lixo
Ao lado vejo prédios, são impérios de luxo
Desligo a TV, política é comédia
Cambada de palhaços a dormir na Assembleia
O povo está em guerra, uma luta quotidiana
Cada dia uma batalha para fugir à miséria
Não há amor à pátria quando ela te trata
Como mão de obra barata
Arranca a mordaça, por um segundo pensa
Qual é a recompensa para uma vida cinzenta?
Qual é a recompensa para uma vida cinzenta?
[Refrão]
Há sempre alguém
Que te aponta o dedo
Há sempre alguém
[?] tens medo
Há sempre alguém
Que te fecha no silêncio
Que te diz que és ninguém
Tudo isso é veneno, cospe
Há sempre alguém
Que te aponta o dedo
Há sempre alguém
[?] tens medo
Há sempre alguém
Que te fecha no silêncio
Que te diz que és ninguém
Tudo isso é veneno, cospe
[Verso 2]
Lá fora vejo caras tristes
Contam histórias que nem sempre têm finais felizes
Miúdos, não há muitos filmes
Tens que ser podre, tal e qual o real onde vives
[?] quando sofres, quando cais, aprendes
Quando trabalhas, quando suas, quando [?], entendes?
Para quê ouvir as serpentes pela frente
É sempre na boa
Por trás [?] sempre na boa
Diz-me tu quem não sonha
Um dia dar a fuga da realidade medonha
Que te afronta
A rotina que se foda
Vou viver a minha vida em harmonia
De [?] no bolso
Meio conto no outro
Se hoje não há tusto, há um sorriso no rosto
Tu sabes como sofro
Ao ver os moços a bazarem do [?] ao Viso
Do Viso ao [?]
[Refrão]
Há sempre alguém
Que te aponta o dedo
Há sempre alguém
[?] tens medo
Há sempre alguém
Que te fecha no silêncio
Que te diz que és ninguém
Tudo isso é veneno, cospe
Há sempre alguém
Que te aponta o dedo
Há sempre alguém
[?] tens medo
Há sempre alguém
Que te fecha no silêncio
Que te diz que és ninguém
Tudo isso é veneno, cospe
[Outro]