Coração Oco

(Refrão)
Vou pedir para que fique mais um pouco tanta pressão na minha cabeça eu fico louco meu coração na sua mão ta frio e oco, por enquanto sou eu, por enquanto sou eu, andei chorando mudei a feição do rosto te confesso tou morrendo pouco a pouco versos riscados que eu fiz sobre seu corpo e esse hoje sou eu e esse hoje sou eu

Ela de uma forma incisiva na esquina gritando enquanto a garoa afina e eu meio mundano tentando salvar minha vida ao menos quero entender porque perdi todo prazer, olhares mortos com a neblina falácias em transe e eu lembrando minha menina éramos um sangue dois amores uma só vida ou foi eu que não quis nem ver esse vazio que é você
Então desculpe a minha mente que ela vai te culpar se olho pra você e não sinto mais nada meu peito um pais e eu fui exilado, você na minha vida tremenda laranjada, errei mudei o jogo possessividade, travei uma guerra em mim e foi crueldade, por tempos eu não quis enxerga, que a minha ordem em si, a minha ordem eu

(Refrão)
Vou pedir para que fique mais um pouco tanta pressão na minha cabeça eu fico louco meu coração na sua mão ta frio e oco, por enquanto sou eu, por enquanto sou eu, andei chorando mudei a feição do rosto te confesso tou morrendo pouco a pouco versos riscados que eu fiz sobre seu corpo e esse hoje sou eu e esse hoje sou eu

Atravessei meus versos com seu mel e o favo da delicia nesse seu azul do céu, por favor me leve entre o Perseu das estrelas, acorrentei o amor flores de andrômeda me queimam, mal posso respira me afogo no seu mar, e lembro que não pedi licença pra entra, preciso de paz e pessoas reais que me façam viver sim me faça eu dizer sim, seu corpo era meu hein, sinergia carma, mantenha a calma, tudo se acabou bem, nós forcamos sem nem ter mais paz, ta tudo errado como o erro faz, tinha tesão tinha palpitação tinha tremor da mão minha, minha razão diz que nós juntão era conexão, e o tempo eu via que o sol ele o brilho de tudo ardia as farsas, dentro de casa as magoas, jogado entras as traças, "cê" quebrou minhas taças, e eu perdendo a calma, implorando a Deus pra que achasse a minha alma, foi tudo um castigo esse amor tão físico não combinava, então afastou estendi minhas roupas, eu perdi a cor no meio das contas, a roupa branca me salvador de tantas pessoas, avassalador como poder de fogo da sua boca

(Refrão)
Vou pedir para que fique mais um pouco tanta pressão na minha cabeça eu fico louco meu coração na sua mão ta frio e oco, por enquanto sou eu, por enquanto sou eu, andei chorando mudei a feição do rosto te confesso tou morrendo pouco a pouco versos riscados que eu fiz sobre seu corpo e esse hoje sou eu e esse hoje sou eu