João Alexandre
João Alexandre
João Alexandre
João Alexandre
João Alexandre
João Alexandre
João Alexandre
João Alexandre
João Alexandre
João Alexandre
Onde nascem as fontes da vie os loucos duvidam de Deus?
Onde negros se tornam os dias e os homens se acham mais seus?
Quem despeja na boca as palavras, transformando-se em pedra ou cristal?
Quem desenha na face a beleza, mas se torna o carrasco no golpe final?
Coração, entre o bem e o mal, que distância haverá?
Coração, um amigo, um bandido talvez, quem te conhecerá?
Onde o ódio encontra raízes e o amor se mistura à paixão?
Onde a vida nos traz cicatrizes e o desprêzo se faz solidão?
Quem despeja nas veias a vida e na morte é o silêncio fatal?
Quem conhece a verdade da história, a cruel testemunha no lance final?