Mão Morta
Mão Morta & Nuno Tudela
Mão Morta
Mão Morta
Mão Morta & Natália Casanova
Mão Morta & Anabela Roque
Mão Morta
Mão Morta
Mão Morta &
Mão Morta & Natália Casanova
Mão Morta
Mão Morta
Mão Morta & Natália Casanova
Mão Morta & Anabela Roque
Mão Morta
Mão Morta & Natália Casanova
Mão Morta
Mão Morta & Nuno Tudela & Carlão (PRT)
Mão Morta & Anabela Roque
Mão Morta & Natália Casanova
Terminou sem qualquer acordo a 23ª Conferência das Nações, reunida com o objetivo de discutir um limite para o número de vítimas de atentados causados pela concorrência empresarial
Sobre a mesa estava uma proposta das organizações não governamentais para reduzir, até 2010, o número global de vítimas em 20%, menos um milhão do que as atualmente verificadas
A União dos Estados Avançados, responsável por mais de 50% dos números existentes, considerou a proposta irrealista, com consequências catastróficas para a economia da União e economia mundial
No que apelidou um gesto de boa vontade, a U.E.A. propôs um compasso de espera para a reconversão da indústria, através da manutenção do atual número de vítimas até 2010
A comunidade de Estados concorda em reduzir o número de vítimas, mas defende uma calendarização diferente: propõe menos 5% até 2001, 10% até 2010 e 20% até 2015
O escalonamento é justificado com os custos de adaptação que a redução implica
Por sua vez, a Federação dos Estados do Sul, defensora da redução global proposta, reivindica um aumento de 40% da sua quota de vítimas, de forma a atingir o nível da União dos Estados Avançados
Face ao impasse das negociações foi marcada nova Conferência das Nações para 2001
Até lá, estima-se que o número de vítimas ultrapasse os seis milhões por ano