[Letra de "Como Se Fosse Pecado"]
[Verso 1]
É claro que eu quero o clarão da lua
É claro que eu quero o branco no preto
Preciso, precisamos, da verdade, nua e crua
Mas não vou remendar vosso soneto
Batuco um canto concreto pra balançar o coreto
É claro que eu quero o clarão da lua
É claro que eu quero o branco no preto
Preciso, precisamos, da verdade, nua e crua
Mas não vou remendar vosso soneto
Batuco um canto concreto pra balançar o coreto
[Verso 2]
Por enquanto, o nosso canto é entre quatro paredes
Como se fosse pecado, como se fosse mortal
Segredo humano, pro fundo das redes
Tecendo a hora em que a aurora for geral
Por enquanto, estou crucificado e varado
Pela lança que não cansa de ferir
Mas, neste bar do Oeste-Nordeste-Sul, falo cifrado
"Hello, bandidos, bang, é hora de fugir"
[Saída]
Mas, quando o canto for tão natural como o ato de amar
Como andar, respirar, dar a vez à voz dos sentidos
Virgem Maria, dama do meu cabaré, quero gozar
Toda noite sobre tus pechos dormidos
Romã, romã quem dançar, quem deixar a mocidade louca
Mas daquela loucura que aventura a estrada e a estrela do amanhã
E aquela felicidade, arma quente quem haverá que aguente
Tanta mudez sem perder a saúde? A palavra era um dom
Era bom, era conosco, era uma vez
Felicidade, arma quente, com coisa quente é que eu brinco
Take it easy, my brother Charles, Anjo 45
Tá qualquer coisa, meu irmão, mas use o berro e o coração
Que a vida vem no fim mês
Felicidade, arma quente, com coisa quente é que eu brinco
Take it easy, my brother Charles, Anjo 45
Tá qualquer coisa, meu irmão, mas use o berro e o coração
Que a vida vem no fim mês
Felicidade, arma quente, com coisa quente é que eu brinco
Take it easy, my brother Charles, Anjo 45
Tá qualquer coisa, meu irmão, mas use o berro e o coração
Que a vida vem no fim mês
Felicidade, arma quente, com coisa quente é que eu brinco
Take it easy, my brother Charles, Anjo 45
Tá qualquer coisa, meu irmão, mas use o berro e o coração
Que a vida vem no fim mês