Tomás Wallenstein
Tomás Wallenstein
Tomás Wallenstein
Tomás Wallenstein
Tomás Wallenstein
Tomás Wallenstein
Tomás Wallenstein
Tomás Wallenstein
Tomás Wallenstein
[Verso 1]
Chamava-se Catarina
E o Alentejo a viu nascer
Chamava-se Catarina
E o Alentejo a viu nascer
Serranas viram-na em vida
Baleizão a viu morrer
Serranas viram-na em vida
Baleizão a viu morrer
Uh-uh-uh
Baleizão a viu morrer
Uh-uh-uh
Baleizão a viu morrer
[Verso 2]
Ceifeiras na manhã fria
Flores na campa lhe vão pôr
Ceifeiras na manhã fria
Flores na campa lhe vão pôr
Ficou vermelha a campina
Do sangue que então brotou
Ficou vermelha a campina
Do sangue que então brotou
Uh-uh-uh
Do sangue que então brotou
Uh-uh-uh
Do sangue quе então brotou
[Verso 3]
Acalma o furor campina
Que o teu pranto não findou
Acalma o furor campina
Quе o teu pranto não findou
Quem viu morrer Catarina
Não perdoa a quem matou
Quem viu morrer Catarina
Não perdoa a quem matou
Uh-uh-uh
Não perdoa a quem matou
Uh-uh-uh
Não perdoa a quem matou
[Verso 4]
Aquela pomba tão branca
Todos a querem p'ra si
Aquela pomba tão branca
Todos a querem p'ra si
Ó Alentejo queimado
Ninguém se lembra de ti
Ó Alentejo queimado
Ninguém se lembra de ti
Uh-uh-uh
Ninguém se lembra de ti
Uh-uh-uh
Ninguém se lembra de ti
[Verso 5]
Aquela andorinha negra
Bate as asas p'ra voar
Aquela andorinha negra
Bate as asas p'ra voar
Ó Alentejo esquecido
Ainda um dia hás-de cantar
Ó Alentejo esquecido
Ainda um dia hás-de cantar
Tomás Wallenstein released Cantar Alentejano on Fri Jan 13 2023.