Deborah Blando
Deborah Blando
Deborah Blando
Deborah Blando
Deborah Blando
Deborah Blando
Deborah Blando
Deborah Blando
Deborah Blando
Deborah Blando
Brasil, abre a cortina do passado!
Não me convidaram pra esta festa pobre
Que os homens armaram pra me convencer
Apagar sem ver toda esta droga
Que já vem malhada antes de eu nascer
Não me ofereceram nem um cigarro
Fiquei na porta estacionando os carros
Não me elegeram chefe de nada
O meu cartão de crédito é uma navalha
Brasil, mostra tua cara
Quero ver quem paga pra gente ficar assim
Brasil, qual é o teu negócio?
O nome do teu sócio, confia em mim
Não me convidaram pra esta festa pobre
Que os homens armaram pra me convencer
Apagar sem ver toda esta droga
Que já vem malhada antes de eu nascer
Não me sortearam a garota do Fantástico
Não me subornaram, será que é meu fim?
Ver TV a cores na taba de um índio
Programada pra só dizer sim
Brasil, mostra tua cara
Quero ver quem paga pra gente ficar assim
Brasil, qual é o teu negócio?
O nome do teu sócio, confia em mim
Grande pátria desimportante
Em nenhum instante eu vou te trair
Eu não vou te trair
Brasil, abre a cortina do passado!
Tira a Mãe Preta do serrado
Bota o rei Congo no congado
Brasil... Brasil, mostra tua cara
Quero ver quem paga pra gente ficar assim
Brasil, qual é o teu negócio?
O nome do teu sócio, confia em mim
Brasil, mostra tua cara
Quero ver quem paga pra gente ficar assim
Brasil, qual é o teu negócio?
O nome do teu sócio, confia em mim
Confia em mim
Confia em mim
Brasil!