Pluto (PRT)
Pluto (PRT)
Pluto (PRT)
Pluto (PRT)
Pluto (PRT)
Pluto (PRT)
Pluto (PRT)
Pluto (PRT)
Pluto (PRT)
Pluto (PRT)
Pluto (PRT)
Pluto (PRT)
Qualquer coisa em mim
Me lembra morte e eu confesso que até gosto
Qualquer coisa em mim
Me lembra sorte e eu confesso que eu aposto
Nesse momento em que o teu mundo se transforma
Tu vês a forma como tudo se processa
Mas só entendes quando encaixas nova peça
Qual a razão por que te olhavas dessa forma
Bem vindo a ti, meu amor
Bem vindo a ti
(Mais uma vez)
Qualquer coisa em mim
Me lembra morte e eu confesso que até gosto
Qualquer coisa em mim
Me lembra sorte e eu confesso que eu aposto
(Eu aposto, eu aposto, eu aposto...)
Não me arrependo, meu amor
Não me arrependo
Mas que eu aprendo, podes crer
Isso eu aprendo
Bem vindo a ti, meu amor
Bem vindo a ti
(Mais uma vez)
Bem vindo a ti
Não existe o fim
Do que existe em nós
Não existe o fim
Do que existe em nós
Do que existe em nós
Do que existe em nós
Nunca vês o fim
Do que existe em nós
Do que existe em nós
Do que existe em nós
Somos nós o fim
Do que existe em nós
Vamos ver o sol, ver o mundo a morrer
Lá fora não nos faltam filmes para ver e fazer
O filho deita-o pela boca e deixa o puto crescer
Confortavelmente no seu corpo
Vamos pelo chão, deste mundo esquecer
Que agora nada tem um brilho de colher e comer
Sobra sempre um dia para nos rendermos a estar
Lamentavelmente num só corpo
Vamos ver o sol, ver o mundo a morrer
Lá fora não nos faltam filmes para ver e fazer
O filho deita-o pela boca e deixa o puto crescer