Chico César
Chico César
Chico César
Chico César
Chico César
Chico César
Chico César
Chico César
Chico César
Chico César
Chico César
Chico César
Chico César
Chico César
Chico César
Chico César
Chico César
Chico César
Chico César
Chico César
A beleza zabelê
É uma forma de saber
De acreditar e ser
A beleza, beleza, beleza mano
Em cada dia do ano
Em toda hora vivida
Pois quem entra pelo cano
Há de encontrar a saída
Saúde sossego gozo
Quase sempre alegria
Triste quando triste for
Prá alcançar sabedoria
Aprender com o engano
A reconhecer o exato
Do demasiado humano
Comer e lamber o prato
Preto branco amarelo
É tudo mano parente
Para embelezar o belo
Zabelê siga em frente
Doa a quem doer
Nós somos do guarnicê
Doa a quem doer
Viva o amor e o prazer