Alceu Valença, Elba Ramalho, Geraldo Azevedo & Zé Ramalho
Alceu Valença & Zé Ramalho
Alceu Valença
Alceu Valença
Alceu Valença & Geraldo Azevedo
Geraldo Azevedo
Elba Ramalho
Geraldo Azevedo
Zé Ramalho
Zé Ramalho
Zé Ramalho
Elba Ramalho
Elba Ramalho
Elba Ramalho & Zé Ramalho & Alceu Valença
Geraldo Azevedo
Elba Ramalho & Alceu Valença
[Refrão]
Eu quero um banho de cheiro
Eu quero um banho de lua
Eu quero navegar
Eu quero uma menina
Que me ensine noite e dia
O valor do bê-a-bá
[Pós-Refrão]
O bê-a-bá dos teus olhos, morena bonita da boca do rio
O bê-a-bá das narinas do rei
O bê-a-bá da Bahia, sangrando alegria
Magia, magia, dos filhos de Gandhi
O bê-a-bá dos baianos, que charme, foi o santo que deu
O bê-a-bá do Senhor do Bonfim
O bê-a-bá do sertão, sem chover, sem colher
Sem comer, sem lazer, o bê-a-bá do Brasil
Brasil, Brasil, Brasil, Brasil
O bê-a-bá dos baianos, que charme, foi o santo que deu
O bê-a-bá do Senhor do Bonfim
O bê-a-bá do sertão, sem chover, sem colher
Sem comer, sem lazer, o bê-a-bá do Brasil
[Refrão]
Eu quero um banho de cheiro
Eu quero um banho de lua
Eu quero navegar
Eu quero uma menina
Que me ensine noite e dia
O valor do bê-a-bá
[Pós-Refrão]
O bê-a-bá dos teus olhos, morena bonita da boca do rio
O bê-a-bá das narinas do rei
O bê-a-bá da Bahia, alegria
Magia, magia, dos filhos de Gandhi
O bê-a-bá dos baianos, que charme, foi o santo que deu
Do Senhor do Bonfim
O bê-a-bá do Sertão, sem chover, sem colher
Sem comer, sem lazer, o bê-a-bá do Brasil
Brasil, Brasil, Brasil, Brasil
O bê-a-bá dos baianos
O bê-a-bá do Senhor do Bonfim
O bê-a-bá do sertão, sem chover, sem colher
Sem comer, sem lazer, o bê-a-bá do Brasil
Brasil, Brasil, Brasil, Brasil, Brasil, Brasil, Brasil
[Verso]
Quantos aqui ouvem, os olhos eram de fé
Quantos elementos amam aquela mulher
Quantos homens eram inverno, outros verão
Outonos caindo secos no solo da minha mão
Gemeram entre cabeças a ponta do esporão
A folha do não-me-toque e o medo da solidão (Solidão)
E veneno meu companheiro desata no cantador
E desemboca no primeiro açude do meu amor
[Saída]
É quando o vento sacode a cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia procurando por um
É quando o vento sacode a cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia procurando por um