Azar dessa sorte de ser parte de um bom senso
A par dessas mortes, de encarar passos lentos
Andar e ser forte ou orar sem sentir vento
Guia-nos sem norte te armo e não me venço
Azar quem te mandou ser parte do complô
Da fome, da raiva, da área de verde queimada?
Andar sem ter calor, orar e criador
Pisar e não achar a própria pegada
Isso não vai passar, não (não vai passar)
Isso não vai passar, isso não vai passar
Isso não vai passar
Até que acabe a arrogância e a ânsia
Quе eu sinto só de ver lixo no podеr
Sem poder ajudar quem precisa, eu me sinto um nada
Cada vez mais um pra sofrer
Sem espaço e sem tempo pra perder
Tô juntando minhas força pra correr
Tão falando demais eu vou fazer
Minha arte crescer
Mais um na lista, eu quero muito mais
Eu canto o sofrimento pedindo por paz
E não corta minha brisa
Eu sei que talvez essa paz nem exista
Mas eu prefiro minha fé
De pé clamando por um mundo melhor
Eu sinto a agonia quando eu olho ao redor
Só caos e sofrimento nos rodeiam
E ainda tem quem vai te desejar o pior
Eu canto a verdade engula tuas mentira (mentira)
Sou mais minha liberdade e menos a tua ira (tua ira)
Eu canto a verdade engula tuas mentira (mentira)
Sou mais minha liberdade e menos a tua ira (tua ira)
Azar quem te mandou ser parte do complô
Da fome, da raiva, da área de verde queimada?
Andar sem ter calor, orar e criador
Pisar e não achar a própria pegada
Azar quem te mandou ser parte do complô
Da fome, da raiva, da área de verde queimada?
Andar sem ter calor, orar e criador
Pisar e não achar a própria pegada
Azarada, azarada, azarada, azarada, azarada
Azarada, azarada, azarada, azarada