Quando eu cruzar outros
Mares
Vou ser menino de novo
Vou adormecer meu povo
Com aventuras vulgares
Inveções de marinheiro
São verdadeiras sereias
São dragões queimando o peito
São impossíveis tatuagens
Os mais distantes lugares
Na palma da minha mão
Não cruzei o mar em vão
Nas aventuras vulgares
Só conheci tempestade
Que mora no meu coração