Sérgio Godinho
Sérgio Godinho
Sérgio Godinho
Sérgio Godinho
Sérgio Godinho
Sérgio Godinho
Sérgio Godinho
Sérgio Godinho
Sérgio Godinho
Sérgio Godinho
Sérgio Godinho
Sérgio Godinho
Sérgio Godinho
Sérgio Godinho
Sérgio Godinho
Sérgio Godinho
Sérgio Godinho
Sérgio Godinho
Sérgio Godinho
Sérgio Godinho
Sérgio Godinho
Foi a saudade do teu braço
E o olhar que já da luz me dói
Trabalhei sem dar pelo cansaço
Horas extraordinárias, foi
Um dia que passou num furacão
Um furacão que se amainou
Só quando aparte o amor
Eu me vi só
Atirando a moeda ao ar
Diz-me que cara ou coroa
Eu vou ganhar
Diz-me quanto eu fiz bem
Em apostar
E que bem fiz em ter por necessárias
As horas extraordinárias
E assim que volto ao meu lugar
Reencontro com dor e prazer
O coração que fiz falar
À máquina de escrever, a ver
Ela a dar corda à máquina de amar
E um coração a se amainar, só
Quando aparte o amor
Eu me vi só
Atirando a moeda ao ar
Diz-me que cara ou coroa
Eu vou ganhar
Diz-me quanto eu fiz bem
Em apostar
E que bem fiz em ter por necessárias
As horas extraordinárias
Foi a saudade do teu braço
E o olhar que já da luz me dói
Trabalhei sem dar pelo cansaço
Horas extraordinárias, foi
Um dia que passou num furacão
Um furacão que se amainou
Só quando aparte o amor
Eu me vi só
Atirando a moeda ao ar
Diz-me que cara ou coroa
Eu vou ganhar
Diz-me quanto eu fiz bem
Em apostar
E que bem fiz em ter por necessárias
As horas extraordinárias