Hey, hey, borracho, que pasa?
Para de tumultuar na praça
Te vi alí louco com os manin
Mó chiclete, cara torta, vodkera, enfim...
Amununai deu tombo nos caraminguás
Na gaveta da padaria e pá, para pipar pedra
Digo! Sofrestes zumbido, menino para
Pisou, levou na cara!
A palmada da vida não te ensinou
Que pasa? Que de la pra ca só piorou!
Ahhh, Amununai, pensativo fico
Como pode ser escravo dos biricuticos?
De tragar, inalar e penhorar
Não trabalha mais
Dignidade jaz
Espírito muchou no ato de inalar a raspa
E deixar sua mãe acumulando caspa!
De preocupação com o filho inconsciente
Sujando a alma e quebrando a corrente do bem
Que ela conquistara com ações de caridade
E eles vendem a hombridade
Estão na rua matando a sua essência
Brinda o pecado e gasta a paciência
Cia dessas para, callejero deixa, saia, siga longe para
Aí, Callejero, mude a estação!
Não é pagar de titio chato
Que já fez de tudo e boicota os novatos
Mas pegue a visão, ponha na balança
Sem radicalizar, saiba degustar!
Se degustar um livro irá mais longe na viagem
Pero terá que por “en la practica”
Se quer uma onda é isso, experimente
Elevar-se espiritualmente!
Mas se quiser brisar é melhor meditar lá nos montes!
Com fé de monge, pra mover os montes!