Paulo Ricardo
Paulo Ricardo
Paulo Ricardo
Paulo Ricardo
Paulo Ricardo
Paulo Ricardo
Paulo Ricardo
Paulo Ricardo
Paulo Ricardo
Paulo Ricardo
Paulo Ricardo
Paulo Ricardo
Paulo Ricardo
Paulo Ricardo
Paulo Ricardo
Céu azul, os dois pés na água
Onde o mar acaba
O frio, a tarde, a solidão
Duas mãos vão rasgando as cartas
Lavando as mágoas
Assim é o amor em vão
Cada canção de amor abre a ferida que não vê fim
Cada fração da dor, agora é chuva que cai em mim
Digo não é falso brilhante
E sou nesse instante, um cego repentista ao sol
Que não vê, mas sente a dor em seu coração
Assim é o amor em vão
Cada canção de amor, abre a ferida que não vê fim
Cada fração da dor, agora é chuva que cai em mim
Mas tudo vai passar, como tudo passa