Luísa Sobral
Luísa Sobral
Luísa Sobral
Luísa Sobral
Luísa Sobral
Luísa Sobral
Luísa Sobral
Luísa Sobral
Luísa Sobral
Luísa Sobral
Luísa Sobral
Se o amor nasce pequeno
E se faz grande ao viver
Se o amor mesmo grande
Pode sempre adormecer
Escolho amar hoje
Sem pensar no amanhã
Se a paixão nasce grande
E tende a desvanecer
Pode até virar amor
Ou sem razão desaparecer
Vivo apaixonada
Sempre que me apetecer
E amo como eu sei
Como aprendi
Colho o que plantei
E planto o que comi
Se a ternura é uma onda
E quando vem é maré alta
Se quando ela não vem
A gente sofre e faz-nos falta
Visto a ternura
Faça chuva ou faça sol
Se a bondade escasseia
E não se encontra em todo o lado
Quer ser eu a entregá-la
A quem não está acostumado
Tudo se aprende
Ninguém nasce ensinado
E amo como eu sei
Como aprendi
Colho o que plantei
E planto o que comi
E amo como eu sei
Como aprendi
Colho o que plantei
E planto o que comi