Amália Rodrigues
Amália Rodrigues
Amália Rodrigues
Amália Rodrigues
Amália Rodrigues
Amália Rodrigues
Amália Rodrigues
Amália Rodrigues
Amália Rodrigues
Amália Rodrigues
Amália Rodrigues
Amália Rodrigues
Amália Rodrigues
Amália Rodrigues
Amália Rodrigues
Amália Rodrigues
Amália Rodrigues
Por ti falo e ninguém pensa
Mas eu digo minha amêndoa, meu amigo, meu irmão
Meu tropel de ternura, minha casa
Meu jardim de carência, minha asa
Por ti vivo e ninguém pensa
Mas eu sigo em caminho de silvas e de nardos
Uma intensa ternura que persigo
Rodeada de cardos por tantos lados
Por ti morro e ninguém sabe
Mas eu espero o teu corpo que sabe a madrugada
O teu corpo que sabe a desespero
É minha amarga amêndoa desejada