B Quest
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B Quest & Cálculo
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B Quest & Jony Monteiro
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B Quest & & & Janga & João Tamura
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B Quest & Brutus (PT)
[Verso 1]
Qual o segredo do sucesso?
Traçar o próprio enredo ou fazer o inverso?
Fracasso após fracasso até ver o progresso?
Ou o processo é tão claro e sou eu que o impeço?
Nah, não esqueço que é intemporal
A razão pelo meu medo ser pai da minha moral
Trivial é o factor no qual não me revejo
Pois na busca do profundo vejo mais do que desejo
Guardo, o conselho que Renard conta
Há sempre lugar ao sol porque tudo quer lugar à sombra
Mas tenho em conta q nem sempre penso assim
(Pois) a comida dá pra todos mas nunca sobrou pra mim...
Traça o meu caminho e ilumina as nossas rezas
Pois no barco do destino eu naufrago em promessas
E lento leva-me o vento...
Homessa, todo o meu alento acaba por cair depressa!
Confesso, tem sido amiude esta atitude
De passar a juventude sem roçar a plenitude
Ao passar a ser virtude, eu não passo a servir tudo
E se um dia servir tudo, será tudo em conteúdo
Huh, não me rebaixo a matérias frias
Se o choro cicatriza cultiva alegrias
Se dizem q está morto, eu mostro o que escrevi
Trago vida nas palavras, é o meu alibi
[Refrão x2]
Hey isto é o meu álibi
Um pouco da minha história tal e qual como a vivi. Hey
Não esqueci quem criou
O caminho da arte que em parte já mudou
[Verso 2]
Vi no que sou a imagem minha um dia
Grisalho, barba farta, sem farda e alegria
Portador de sonhos entregues com simpatia
Esquecendo que esses sonhos são tarefas pra outra vida...
Verdade ou utopia? Já Vi casos estranhos
Onde o hábito da escrita não reflecte o teu tamanho
E esse teu empenho mano, será que o mudarás ?
Quando um dia sentires que há mais ontens do que amanhas?
Yeah, isto é uma reunião de ideias
De mágoas, de quereres e de tudo que me rodeia
Amarra-te às palavras e à história que se narra
Porque a veia de onde escarro é tão clara como água
Então afoga-te em mim! Morre a cada verso meu
Como as gotas de emoção q esta solidão me deu
Vejo as portas do apogeu que depende de Saturno
Que a seu turno faz-me Orpheu
Enquanto eu crio o meu mundo, preenchendo pensatempos
Divagando contra tempos em que pareces, ou pereces
Eu sou denso em preces que me levam a pensar
Que no meio disto tudo não há casa que chame de lar
Ou estamos coordenados, ou andamos condenados
Ordenados são pesados para quem vive com nada
Sempre lutei pela luz que me guiava
Até que percebi que era eu que a gerava!
[Refrão x2]
Hey isto é o meu álibi
Um pouco da minha história tal e qual como a vivi. Hey
Não esqueci quem criou
O caminho da arte que em parte já mudou
Mia Couto:
"O medo foi afinal o mestre que mais me fez desaprender. (...) Que há neste mundo mais medo de coisas más, do que coisas más propriamente ditas."
[Refrão x2]
Hey isto é o meu álibi
Um pouco da minha história tal e qual como a vivi. Hey
Não esqueci quem criou
O caminho da arte que em parte já mudou