Vitorino
Vitorino
Vitorino
Vitorino
Vitorino
Vitorino
Vitorino
Vitorino
Vitorino
Vitorino
Ai, os modos de ser lágrima!
Trazer os pés e as asas
Num cesto de água!
Curvar o dia
E caber na mão de um pássaro!
Foge à lágrima a água
E ao pisar os lábios
Deixar a forma do pé