Madredeus
Madredeus
Madredeus
Madredeus
Madredeus
Madredeus
Madredeus
Madredeus
Madredeus
Madredeus
Madredeus
Madredeus
Madredeus
Madredeus
[Estrofe 1]
Mil sentimentos desaguaram
Ao longo dos tempos, na foz desta alma
E mil armadilhas saltadas
Baixou a maré e nasceu esta calma
[Refrão]
Águas passadas não movem moinhos
E a pedra da mó vai ter de girar
São terras pisadas que fazem caminhos
De mágoas e risos se fazem bons vinhos
Águas paradas
Não gastam as margens
Mas são como um espelho
Refletem imagens
[Instrumental]
[Estrofe 2]
E as estrelas lá em cima
Segredam futuros e fados e sinas
E dizem que o tempo me traz transparente
E certo uma boa sorte
[Refrão]
Águas passadas não movem moinhos
E a pedra da mó vai ter de girar
São terras pisadas que fazem caminhos
De mágoas e risos se fazem bons vinhos
Águas paradas
Não gastam as margens
Mas são como um espelho
Refletem imagens
Águas Passadas was written by Carlos Maria Trindade.