[Letra de "Acácia"]
[Introdução]
Nessa hora eu só lembrei das várias noites dele treinando
Tentando tocar o violão dele só com um braço
Foi difícil pra ele, ele sentia muita dor nos dedos
Um dia ele se estressou e achou que não ia conseguir
Falei algumas coisas que na minha cabeça eram bem óbvias
No outro dia ele me deu um abraço, e continuou treinando
Por que eu tenho vergonha de chorar?
Todos na ordem gostavam muito do Tristan
Quando eu morrer, eu queria morrer rodeado de pessoas também
[Refrão]
Oh fresta, fresta, o que que 'cê viu nessa?
Um homem solitário com a sua câmera (Câmera)
Ele espreita perto, devorou meus restos
Te mando pro inferno com cinzas do cinerária
Meus olhos sempre vibram em lilás ao atirar
Marcado de Energia, veja o caos no meu olhar
Em poucos segundos, chove pétalas de acácia
Acácia (Yeah, yeah)
[Verso 1]
Talvez agora eu devesse negar a sua voz
Depois que pôs aquela máscara, não tive paz
Não posso chorar se ainda quero ser herói
Então morrerei pelos amigos, como fez meu pai
Então deixe que ele mande os devorados
Veja seus olhos, os meus não pode copiá-los
Essa goteira na minha mente é um tormento
Chove lá fora mas ainda faz frio aqui dentro
[Ponte]
31 de outubro, uma nova missão
Se vocês estão ouvindo isso é porque algo deu errado
Três novos agentes, o que é desconjuração?
No apartamento, Elizabeth some sem deixar recado
O síndico do prédio leva pessoas pro orfanato
O Gal nos diz que somo um tipo de "Marcado"
Crianças manipuladas e Arnaldo de olhos fechados
E com os meus próprios olhos, vi a Liz morrer ao meu lado!
[Verso 2]
Não tem tempo 'pra nada, na Mansão Endiabrada
Enfrentei meus demônios, a Beatrice morreu
Fotografias na sala, seus rostos mostram mágoa
Aqueles corpos na casa, e o culpado sou eu
Não diga que quer ser como nós, essa vida traz tristeza que você possa entender
Não importa o que você pense, não somos heróis
E 'pra tantas vidas salvas, outras tem que morrer
[Refrão]
Oh fresta, fresta, o que que 'cê viu nessa?
Um homem solitário com a sua câmera (Câmera)
Ele espreita perto, devorou meus restos
Te mando pro inferno com cinzas do cinerária
Meus olhos sempre vibram em lilás ao atirar
Marcado de Energia, veja o caos no meu olhar
Em poucos segundos, chove pétalas de acácia
Acácia (Yeah, yeah)
[Verso 3]
Fogo e lágrimas, corpos na lama
Uma moeda lançada 'pra concretizar
Cobrindo o céu com essas asas negras
Nos meus melhores momentos você 'tá lá
Eu tô tentando negar o ódio desse demônio
Esses sussurros 'tão mais altos na cabeça
Se o cinerária é o que vai te impedir eu topo
Me sacrifico 'pra que a Ordo Realitas vença
[Verso 4]
A morte foi o bastante 'pra vir tirar minha paz
As vezes como aranhas, outras como carniçais
No espelho o reflexo já me lembra o meu pai
Nem Kaiser, nem César, eu sou a-
A morte foi o bastante 'pra vir tirar minha paz
As vezes como aranhas, outras como carniçais
No espelho o reflexo já me lembra o meu pai
Nem Kaiser, nem César, eu sou Angel of the Night
(Yeeah, Ooooh)