Vanessa da Mata
Vanessa da Mata
Vanessa da Mata
Vanessa da Mata
Vanessa da Mata
Vanessa da Mata
Vanessa da Mata
Vanessa da Mata
Vanessa da Mata
Vanessa da Mata
Vanessa da Mata
Vanessa da Mata
Já se pode ver ao longe
A senhora com a lata na cabeça
Equilibrando a lata vesga
Mas do que o corpo dita
Que faz o equilíbrio cego
A lata não mostra
O corpo q entorta
Pra lata ficar reta
Pra cada braço uma força
De força não geme uma nota
A lata só cerca, não leva
A água na estrada morta
E a força nunca seca
Pra água que é tão pouca
Pra cada braço uma força
De força não geme uma nota
A lata só cerca, não leva
A água na estrada morta
E a força nunca seca
Pra vida que é tão pouca