Dois mil anos mais apenas por termos fechado
Os olhos algumas vezes, até quando a culpa!
Sublimar o que é ruim, apontar o dedo assim
Acreditar na redenção
Se o pior está aí não posso estar em seu lugar
Certo demais! puro demais!
Vidas fogem ao controle com as armas os beijos
Carregados do seu pecado, frágeis, intensos
Se deleguei o meu poder, controlado controlar
Toda dor será prazer
E todo orgulho esconderá que me mato em você
A razão da vida é...
E toda dor e todo prazer e todo sexo e poder
E nos discursos feitos pelo bem. onde errei!?
Quantas vezes vamos desistir?
Quantas vezes omitir!
Culpar por culpa, curar sem cura
E se em dois mil anos eu me *curar?
E você não estiver mais aqui...