[Letra de "1917"]
[Intro]
«You must...
Get in sync»
Novo cristo surge em território infértil à imagem da dinastia
Rasputin
[Verso 1]
Ninguém parava a corrente do sangue do Alec
Herdado do peso do cancro no ADN
Serpente da neve, analfabeto estica os limites
Que o Czar conhece dentro do imenso círculo dos freaks
Ergue a prova de milagre, dinastia vive
Com uma nova amizade, eminência parda
Olhos de lobo, cor do universo entre a barba
A dar uma nova vida ao mundo monarca
Deixou de ser faminto, acolhido por eles
Venerado e respeitado, enviado de Deus
Nem sequer sente o cargo
Faz parte da família como sendo o tal
(Com magia) vê que vai ser brutal
É fácil odiá-lo quando ele se habitua à dor
Manipulador num presente escuro
Tem cordões do Império Russo, Romanoff na mão
Reza para que não corte os pulsos com cada membro no tendão
[Refrão]
É o bruxo mais pesado do império
É melhor levares a sério
Se ele cai do trono, vais atrás
Hipnotizado, bem adormecido
Quando dás por ti sem sono
E deixou nome: Rasputin
(Rasputin, Rasputin, Rasputin, Rasputin)
Pagas com a própria vida ao tentar matá-lo
(Rasputin, Rasputin, Rasputin, Rasputin)
Anjo mais elevado ao nível do mal
[Verso 2]
Nos bastidores alguém sussurra (shhh)
Regula os motores dos actores e controla a peça Russa
Com "já foste" nesta curva, agarra-te Alexandra
Condução no chão, a minha grande tusa é travão de mão
Rasputin, 'tás todo bêbado
Quando dás por ti, já ’tás a explodir e isso lembra-me o
Maior membro do corpo que só vês me'mo a nu
"Curiosidade matou-te" (Ha!)
Lenda do terror, álcool sem ferida
Não me sinto mal sentado no trono com o Nicolau vendado
Mas pessoas querem uma vida em paz e
Isso só é possível se a minha 'tiver a um palmo d’algo bem baixo
(E eu vi) Eles têm um plano, sinto o Félix alto
Com um cinto de hélice a pegar cinco da elite, mano
Sem que algo mudasse e o
Otário decide cianeto no meu estômago de potássio, bom apetite
Só é que tiros não matam um anjo com penas negras
Mas nade te impede de acertar nas costas e cérebro (mas)
Ainda respiro frio no fundo deste rio de Inverno (c'as)
Mãos atadas, dinastia, vemo-nos no inferno
Família real é a minha família falsa
Caiu em si, realidade reflecte o que viu em mim
Sou o Rasputin, vim p'alimentar a raça
E hoje eu vou levá-los comigo!
Vais morrer a tiro, vais morrer a tiro
Encosta-te à parede porque vais morrer a tiro
Homem, mulher, crianças pintam as paredes do palácio
Com os espirros mais doentes do balázio
[Refrão]
É o bruxo mais pesado do império
É melhor levares a sério
Se ele cai do trono, vais atrás
Hipnotizado, bem adormecido
Quando dás por ti sem sono
E deixou nome: Rasputin
(Rasputin, Rasputin, Rasputin, Rasputin)
Pagas com a própria vida ao tentar matá-lo
(Rasputin, Rasputin, Rasputin, Rasputin)
Anjo mais elevado ao nível do mal
[Outro]
Rasputin, Rasputin, Rasputin, Rasputin, Rasputin
Rasputin, Rasputin, Rasputin, Rasputin, Rasputin