José Mário Branco (Porto, 25 de maio de 1942 – Lisboa, 19 de novembro de 2019) foi um músico, compositor e ator português conhecido pelo seu notável contributo para a música de intervenção em Portugal e aclamado pelas suas composições e arranjos musicalmente ricos.
Frequentou o curso de História na Universidade de Coimbra, que deixou incompleto, e iniciou a sua carreira durante o Estado Novo, tendo sido perseguido e obrigado ao exílio em França (1963). Com a Revolução de 1974, regressou a Portugal e fundou o Grupo de Acção Cultural – Vozes na Luta, com o qual gravou dois álbuns e participou no Festival RTP da Canção de 1975.
Entre música de intervenção, fado e outros géneros, destaca-se o trabalho produzido em “Mudam-se os Tempos, Mudam-se as Vontades” (1971), “Ser Solidário” (1982) ou “A Noite” (1985).
Fez teatro com “A Comuna” e colaborou com nomes como “Zeca” Afonso, Sérgio Godinho, Luís Represas, Fausto e Camané. Voltou à universidade em 2006, com 64 anos, e concluiu Linguística na Universidade de Lisboa.
José Mário Branco's first album Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades released on Fri Nov 26 1971.
The most popular album by José Mário Branco's is Ser Solid(t)ário
The most popular song by José Mário Branco's is Cantiga para pedir dois tostões
José Mário Branco's first song Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades released on Fri Nov 26 1971.