(Mascote)
Chego daquele jeito na batida essa é minha vida
Aqui Mascote dá o bote certeiro na vida
Meu testemunho, cerro meus punhos, sinal de luta
Você pipoca e no final reluta (Hã!)
Minhas missões, meus planos, minha superação
Minhas ações, meus manos, veio a cooperação
Não faça alteração, só visando cifrão
O Rap é e sempre foi meio de salvação
A voz, o grito enfim, um modo de reagir
Pra nós um rito afim de não se omitir
Faço bonito o que acredito até repito
Qua ainda tenho uma missão por aqui
Desabafo pra quem dizia revolucionar
E no final o que era plural se tornou singular
Corte na jugular, não vim pra te julgar
Enfim só vim buscar, pra mim o meu lugar
(Refrão 2X):
Quem é? Aquele branquelo lá de Bernô City
Nunca amarelo vou no apetite
Bate o martelo, faz o seu castelo
Eu te atropelo não desacredite
(Colagens):
Mascote do Contra (Mascote)
Microfone na mão (Espião)
Mascote do Contra (Mascote)
Tô preparado pra entrar em ação (Ogi)
Mascote do Contra (Mascote)
Hey hey, pode falar que eu te escuto (Xis)
Mascote do Contra (Mascote)
Contra Fluxo, Contra Fluxo! (Contra Fluxo)
(Refrão):
Pega seu playlist e me diga qual a que mais toca
Qual a que te choca, incita e provoca
Que te faz pensar, não limita não imita
Mas milita e a sociedade soca
Tipo um jab do Junior Cigano num americano
Imagina a Casa Branca tendo que mudar seus planos
A China abriu os olhos, os sheiques e seus petróleos
Enquanto no Brasil mais monopólios e mais coca
Diz, o que pra você é ser feliz
Nossos ídolos? Os mesmos igual disse Elis
A nossa juventude perdeu a raiz
Nesse mundo tudo é feito só na base da troca
Você olha o próprio umbigo e diz (e daí?)
Te respondo meu exemplo e pra refletir
A morte bateu na porta e eu não sucumbi
Vou tipo Zumbi, Mascote não pipoca (Hã!)
(Refrão 2X):
Quem é? Aquele branquelo lá de Bernô City
Nunca amarelo vou no apetite
Bate o martelo, faz o seu castelo
Eu te atropelo não desacredite