Vidro estilhaçado num sonho compartilhado
Gente doida andando em círculos me dizendo que se falo de dinheiro é pesadelo (Ridículos)
Acordo toda vez que o banco liga e tenho idéias
Há quem diga que o que mostro enquanto rimo não tem jeito, vira filme em alguma tela
Origem, pé na lua – coração no chão batido
Shaka Zulu, João do Pulo – A vitória é mais que certa e eu metido em confusões comigo mesmo
A vida é isso mesmo. O tempo passa e eu lá dentro
Numa estação do centro, 6 da tarde
Sem alarde, alarme ou grito. Sangue Benedito Luiz – Eu, brilho demais, ofusco antagonistas sorridentes, ex-amigos descontentes numa rima só
E até que eu vire pó, respeite a mágica dos versos em sequência
Grandes decisões, planos maiores e a ciência do ‘dizer quase calado’ se desmonta entre respiros. Absorva meus papiros com a porção emocional do seu ser
Eu vim pra pintar quadros sem moldura
Não minto, quando o espelho apura fatos sem platéia
Deus decide, a gente ajuda
Sucesso é sempre risco calculado
Matemática dos santos pondo mantos sobre quem acende palcos, salas, ruas e estúdios…
Em 2014, voltamos a programação normal