Soy soldado revolucionario, soy de aquellos de caballería
Si me muere mi guapo en combate
¡Ay hombre, dame una (sic) tequila!
Me sigo en la infantería
Eu uso óculos escuros
Para as minhas lágrimas esconder
Quando você vem para o meu lado
As lágrimas começam a correr
Sinto aquela coisa no meu peito
Sinto aquela grande confusão
Sei que eu sou um vampiro
Que nunca vai ter paz no coração
Às vezes eu fico pensando
Porque é que eu faço as coisas assim
E a noite de verão, ela vai passando
Com aquele cheiro louco de jasmim
E fico embriagado de você
E fico embriagado de paixão
No meu corpo o sangue já não corre
Não, não, corre fogo e lava de vulcão
Eu fiz uma canção cantando
Todo o amor que eu tinha por você
E você ficava impassível
Eu cantando do teu lado a morrer
Ainda teve a cara de pau
De dizer naquele tom tão educado
«oh, pero que letra tan hermosa
¡que habla de un corazón apasionado!»
Por isso é que eu sou um vampiro
E com meu cavalo negro eu apronto
E vou sugando o sangue dos meninos (oba!)
E das meninas que eu encontro
Por isso é bom não se aproximar
Muito perto dos meus olhos
Senão eu te dou uma mordida
Que deixa na tua carne aquela ferida
E na minha boca eu sinto
A saliva que já secou
De tanto esperar aquele beijo (aquele beijo, meu amor)
Aquele beijo que nunca, nunca chegou
Você é uma loucura em minha vida
Você é uma navalha para os meus olhos
Você é o estandarte da agonia
Que tem a lua e o sol do meio-dia
O Vampiro was written by Jorge Mautner.
Jorge Mautner released O Vampiro on Fri Jan 01 1988.