Romulo Fróes, nascido em São Paulo capital em 1971. Cantor e compositor paulistano, Romulo Fróes tem cinco discos solos lançados e dois discos com o grupo Passo Torto, do qual participa junto com Kiko Dinucci, Rodrigo Campos e Marcelo Cabral. Atuante na cena musical independente, é um de seus dos principais interlocutores, realizando documentários, trilhas sonoras, curadorias musicais, produção, direção de discos e shows de outros artistas, além de publicar textos sobre a música brasileira.
Suas composições já foram gravadas por diversos artistas, como Elza Soares, Juçara Marçal, Nina becker, Mariana Aydar, Jussara Silveira, Vicente Barreto, Bruno Morais, Juliana Perdigão, Manuela Rodrigues, Mona Gadelha, entre outros.
Em 2015 lança o terceiro disco do Passo Torto intitulado Thiago França em parceria com a cantora Ná Ozzetti. Faz a direção artística dos discos: Monumento ao Soldado Desconhecido do seu parceiro Clima; Conversas Com Toshiro de Rodrigo Campos; e A Mulher do Fim do Mundo de Elza Soares.
Em 2014, lança seu quinto disco Barulho Feio (YB Music), com participações de Marcelo Cabral, Thiago França, Guilherme Held, Rodrigo Campos e Juçara Marçal. Calado, primeiro disco de Romulo Fróes, ganha uma edição em vinil, comemorativa de seus dez anos de lançamento. “Passo Elétrico”, segundo álbum do Passo Torto, é vencedor na categoria melhor álbum de rock/pop no 24º Prêmio da Música Brasileira. Faz a direção artística do disco “Mergulhar, Mergulhei” de Pipo Pegoraro.
Em 2013, Passo Torto lança seu segundo disco, “Passo Elétrico”. O grupo participa do ano do Brasil em Portugal, em Lisboa, da Virada Cultural de São Paulo, da Balada Literária de São Paulo e da Bienal de Arquitetura de São Paulo. Romulo é curador do projeto “Cedo e Sentado” no Studio SP.
Em 2012, Passo Torto é contemplado como o melhor grupo de MPB no 23º Prêmio da Música Popular Brasileira. Romulo cria, dirige e apresenta o programa de televisão “Cada Canto” (Mira Filmes / YB Music), no Canal Brasil. Junto com Cacá Machado, concebe a trilha para a peça de teatro “Oréstia”, de Ésquilo, com direção de Malu Galli. Dirige o espetáculo musical em homenagem ao compositor paulista Geraldo Filme no SESC Vila Mariana. Participa do projeto “72 Rotações”, recriando na íntrega o álbum “Transa”, de Caetano Veloso, com shows no CCJ Ruth Cardoso e SESC Santana. É um dos produtores do disco “Bahia Fantástica”, de Rodrigo Campos. Toca em diversos lugares, como Teatro Payol, em Curitiba, FUNARTE, Belo Horizonte e São Paulo, SESC Consolação e Vila Mariana, Casa de Francisca, Serralheira, em São Paulo.
Em 2011, lança seu quarto disco “Um Labirinto Em Cada Pé” (YB Music), com participações especiais de Arnaldo Antunes, Dona Inah e Nina Becker. Também lança o disco de seu projeto paralelo “Passo Torto” (YB Music). Participa da Semana da Canção de São Luís do Paraitinga e do festival Coquetel Molotov, em Recife. Faz shows no Oi Futuro Ipanema, Rio de Janeiro; Virada Cultural Paulista, em Santa Bárbara d'Oeste; na Casa Francisca; no Itaú Cultural; nos SESCs Belenzinho, Pompéia, Bom Retiro, Vila Mariana e Ipiranga, em São Paulo.
Em 2010, seu primeiro disco “Calado” (2004) é considerado pelo jornal Folha de São Paulo, um dos cinquenta álbuns mais importantes da música brasileira na primeira década deste século. Faz a curadoria “Versão Brasileira”, programação de shows no CB Bar, em São Paulo. Toca no festival Conexão Vivo, em Belém e Belo Horizonte; nos SESCs Curitiba, Osasco e Ipiranga; no SESI Marília; no Real Gabinete Português de Leitura na entrega do prêmio Portugal Telecom, no Rio de Janeiro e no Teatro Arena, em São Paulo.
Em 2009, lança o álbum duplo No Chão Sem o Chão“ (YB Music), com a participação das cantoras Andréia Dias, Lulina, Mariana Aydar e Nina Becker e os músicos Guilherme Held, Curumin, Fábio Sá, Bocato, André Mehmari, Lanny Gordin, entre outros. Participa do show e da coletânea 10 anos do Prata da Casa – 1999/2009 (Selo SESC) e do disco Ataulfo Alves – 100 Anos (Lua Music). É capa da revista Trip, onde é apontado como um dos artistas mais importantes da nova geração. Participa, junto com Adriana Calcanhotto, do show de abertura da “7ª FLIP – Festa Literária Internacional de Paraty”. Faz a direção musical do projeto do SESC Pompéia “Trilhando”, em que recria a trilha sonora da vida da cineasta Sandra Werneck. Realiza os shows "Seu Olhar Gentil” com Bruno Morais e Rodrigo Campos, no Auditório Ibirapuera; no SESC Pompéia; no Grazie a Dio!; no Studio SP; na Cinematheque, no Rio de Janeiro; Espaço Brasil Telecom, em Brasília e na Virada Cultural no MIS.
Em 2008, é considerado pela revista Bravo! um dos nomes mais influentes de sua geração. Participa e organiza o show “Tudo de Novo”, no Auditório Ibirapuera, com Andréia Dias, Bruno Morais, Cidadão Instigado, Curumin e Guizado. Toca no projeto “Cedo e Sentado”, no Studio SP, e no Zebulon, em Nova York.
Em 2007, participa do festival “Troca Brahma”, quando toca em importantes palcos do Reino Unido, como o histórico Koko, em Londres, The New Picket, em Liverpool e no Old Fruitmarket, em Glasgow. Seu disco Cão, recebe elogiosas críticas em importantes revistas especializadas como a americana Downbeat e as inglesas Wire e Time Out. Toca no Espaço Cultural CPFL, em Campinas; no Cinematheque, no Rio de Janeiro; na Caixa Cultural; no Studio SP, no Grazie a Dio! e nos SESCs Vila Mariana, Ribeirão Preto e Pompéia, onde divide a noite com Tom Zé, em São Paulo.
Em 2006, lança seu segundo álbum Cão (YB Music), em que renova seu interesse pelo samba triste mas já aponta sua música para outras direções. O disco tem a participação do importante guitarrista Lanny Gordin, de Dona Inah, das pastoras da Nenê da Vila Matilde, entre outros. Neste ano faz o show de lançamento no SESC Pompéia e Vila Mariana e toca em diversas casas noturnas de São Paulo, como Studio SP, CB Bar e Coppola.
Em 2005, é convidado pelo SESC Pompéia a dirigir o projeto “Disco de Ouro”, na edição dedicada ao álbum Acabou Chorare, dos Novos Baianos, que teve a participação de Luiz Melodia, Elza Soares, Baby Do Brasil, entre outros.
Em 2004, lança seu primeiro álbum solo, Calado (Bizarre Records), quando se consolida o que viria a ser o núcleo criativo de todos os seus trabalhos seguintes, formado por Romulo e pelos artistas plásticos Clima (Eduardo Climachauska) e Nuno Ramos. Toca na “Bienal Prata da Casa”, no projeto “São Paulistas: Vanguardas”, ambos no SESC Pompéia; no Itaú Cultural, em São Paulo e no Santander Cultural, em Porto Alegre.
Em 2003, participa da “8ª Mostra Prata da Casa”, no SESC Pompéia, importante projeto que faz o mapeamento da nova música brasileira.
Em 2001, lança seu primeiro trabalho solo, um EP (Bizarre Records) com quatro faixas onde inicia sua parceria com Clima.
Romulo Fróes iniciou sua carreira na banda Losango Cáqui, quando lançou dois discos de forma independente, Losango Cáqui (1997) e Losango Cáqui #2 (1999). É formado em Licenciatura em Artes Plásticas pela Faculdade Belas Artes.
Romulo Fróes's first album Calado released on Thu May 20 2004.
The most popular album by Romulo Fróes's is O Meu Nome É Qualquer Um
The most popular song by Romulo Fróes's is Ó
Romulo Fróes's first song Primeira Hora released on Fri Jun 08 2018.