Marcus Preto

Jornalista. Produtor musical. Diretor de arte.

Em 2001, iniciou sua carreira como jornalista na revista MTV. Nos anos seguintes, atuou como repórter e crítico musical na revista Rolling Stone e no jornal Folha de S.Paulo.

Durante um período, fez visitas semanais à casa do cantor e compositor Tom Zé a fim de colher informações para uma biografia do artista. Nessa ocasião, o incentivou a escrever uma música que deu origem ao EP “Tribunal do Feicebuqui” (Independente, 2013).

A partir de 2013, começou a trabalhar como diretor artístico da cantora Gal Costa, função que também exerceu para artistas como Tom Zé, Erasmo Carlos, Alaíde Costa, Nando Reis, Silva, Juliana Linhares, Paulo Miklos, Márcia Castro, Amério, entre outros.

Nos anos de 2013 e 2014, integrou o time responsável pela curadoria da “Virada Cultural de São Paulo”. É curador do Coala Festival, realizado anualmente no Memorial da América Latina, em São Paulo.

Em 2015, recebeu o Troféu APCA na categoria “Melhor Produção e Direção Artística de Música Popular” pelo CD “Estratosférica”, da cantora Gal Costa.

Nos anos de 2020 e 2021, foi responsável pela direção musical dos filmes “Música para morrer de amor” e “Meu álbum de amores”, dirigidos por Rafael Gomes.

Em 2022, organizou a fotobiografia dedicada à vida e obra da cantora baiana Gal Costa.